quarta-feira, 24 de junho de 2009

Será o fim da crise na F1

Equipes fazem acordo com FIA e desistem de campeonato paralelo.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e a associação das equipes da Fórmula 1 (Fota) se reuniram nesta quarta-feira em Paris e chegaram a um acordo que vai assegurar a permanência da categoria nos moldes atuais.

Ficou acertado que, em 2010, o Mundial terá as mesmas regras deste ano, e a polêmica medida do teto orçamentário de US$ 65 milhões para as equipes foi suspensa. Este era o principal ponto de discordância entre Fota e FIA.

Pivô da crise, o presidente da FIA, Max Mosley, anunciou que chegou a um acordo de corte de custos com a Fota para prevenir o racha entre as equipes e a Fórmula 1. Os times já tinham até divulgado um calendário para uma categoria alternativa em 2010.

"Não haverá separação, e acontecerá um campeonato único em 2010. Chegamos a um acordo sobre a redução dos custos", explicou Mosley. "Haverá só um campeonato de Fórmula 1, mas o objetivo será voltar aos níveis de despesa que tínhamos em 1990 nos próximos dois anos", completou o dirigente logo após o término da reunião do Conselho Mundial da FIA.

Presidente da FIA desde 1993, Mosley desistiu dos planos se perpetuar no comando e mudou o discurso. "Agora vamos ter paz", declarou Mosley, ao anunciar a desistência dos seus planos de reeleição. Até a divulgação dos planos da Fórmula 1 paralela, o dirigente se mostrava disposto a defender com todas as forças o novo teto de orçamento para as equipes, motivo do impasse.

Descontentes com as novas regras e o teto orçamentário, oito equipes ameaçaram um racha na Fórmula 1. Ferrari, McLaren, BMW, Renault, Toyota, Red Bull, Toro Rosso e Brawn GP chegaram a organizar um campeonato paralelo para a próxima temporada. Mas as equipes também confirmaram que não haverá nenhuma categoria rival da em 2010.

O anúncio de um calendário paralelo aconteceu um dia antes do acordo, que até então parecia distante. Enquanto Mosley reafirmava a importância do teto orçamentário e planejava se reeleger para dar sequência aos seus planos, as equipes, lideradas pelo presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, não se conformavam com as novas regras propostas.

As medidas foram apresentadas após reunião do Conselho Mundial da FIA em março deste ano. Além do teto orçamentário, também era prevista uma mudança no sistema de pontuação, definindo o campeão por número de vitórias.

As alterações seriam válidas já para 2009, mas já naquela ocasião as equipes se revoltaram e pressionaram a FIA até que Mosley cedesse e adiasse seus planos. Mas, já pensando em 2010, os times se articularam para derrubar o polêmico teto orçamentário, e só conseguiram depois de já terem organizado uma categoria paralela.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

alterações na Liga Mundial de vôlei

No primeiro jogo contra a Finlândia, o Brasil venceu por 3 a 2 e cedeu um ponto.

Destaque no Italiano, Vissoto aprova novo sistema que é igual ao usado na Itália.

Com nova regra, Brasil mira tirar pontos de rivais fora de casa.
A pontuação da Liga Mundial de vôlei sofreu alterações em relação à edição passada. O novo sistema segue os moldes do Campeonato Italiano e premia, além dos vitoriosos, os derrotados por placar de 3 a 2. Após perder seu primeiro ponto em casa, o Brasil mira tirar tentos dos adversários nas próximas três rodadas em território estrangeiro.
O atual sistema dá três pontos às seleções que vencerem por 3 a 0 ou 3 a 1, sendo que o perdedor não soma nada. Já os placares de 3 a 2 resultam em dois tentos para quem triunfar e um para a equipe derrotada.
"Acho assim bem mais justo. Porque premia quem consegue vencer pelo menos dois sets", afirmou Rodrigão, que já está habituado com este sistema por ter atuado no Macerata. Após quatro temporadas na Itália, o meio-de-rede foi repatriado e defenderá o Pinheiros na próxima Superliga.
Com esta nova pontuação, a seleção brasileira deixou seu primeiro ponto escapar jogando no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. Na volta dos veteranos Giba e Rodrigão, o Brasil encontrou forte resistência da Finlândia, mas venceu a primeira partida da segunda rodada por 3 a 2 - cedendo um ponto aos europeus.
"Perder ponto em casa é um pedra importante na busca pela classificação para as finais", advertiu o técnico Bernardinho. Apenas o primeiro colocado de cada um dos quatro grupos segue na briga pelo título da 20ª edição da Liga Mundial. Há ainda a vaga da Sérvia, país-sede da fase final, e outra de uma equipe convidada pela FIVB (Federação Internacional de Voleibol).
O Brasil lidera o Grupo D com 11 pontos, à frente de Polônia (5), Venezuela (4) e Finlândia (4), respectivamente. "Essa pontuação torna cada set ainda mais importante. No Italiano eu já vi muita equipe ser rebaixada ou ir para o playoff por causa deste um ponto. Por isso, temos que abraçar a ideia e quando não der para vencer, temos que pensar em somar ponto", opinou o oposto Leandro Vissoto, um dos destaques do Trentino, na Itália.
Após duas vitórias sobre a Polônia, em São Paulo, e dois triunfos sobre a Finlândia, em Brasília, o Brasil embarca nesta terça-feira para etapas fora do país contra estes mesmos adversários nesta ordem. Depois, a seleção verde-amarela enfrenta a Venezuela em Caracas e na sequência em Belo Horizonte para encerrar a participação na primeira fase.



SUPERIORIDADE BRASILEIRA


Nelsinho Piquet para uma vez nos boxes e termina na frente de Alonso.

Barrichello celebra pódio com o terceiro lugar no GP da Inglaterra.
Barrichello e Nelsinho derrubam tabu de 2009 e vencem disputa interna.

Demorou oito provas, mas finalmente os brasileiros Rubens Barrichello e Nelsinho Piquet terminaram uma prova na frente de seus companheiros de equipe na temporada 2009 da Fórmula 1.

Neste domingo, Barrichello foi o terceiro colocado do GP da Inglaterra, enquanto Jenson Button terminou em sexto, ficando também pela primeira vez no ano fora do pódio. Já na Renault, Nelsinho acabou em 12º lugar, duas colocações na frente de Fernando Alonso.

Agora, o único piloto que não superou seu companheiro de equipe na temporada é o japonês Kazuki Nakajima. Em Silverstone, o piloto perdeu pela oitava vez do alemão Nico Rosberg, apesar de ter largado em quarto lugar. Nakajima teve de abastecer mais cedo, não conseguiu uma boa distância e acabou em 11º, enquanto Rosberg foi o quinto colocado.

A "vitória" interna deixou Barrichello bastante satisfeito, já que ele não teve condições de brigar com os dois carros da Red Bull, Sebastian Vettel e Mark Webber, que dominaram a prova. "O trabalho foi ótimo e se eu tinha que tentar tirar um ponto do Jenson, consegui tirar três. Tem de ser olhado pelo ponto positivo", disse.

Antes de Silverstone, Button havia vencido seis provas (Austrália, Malásia, Bahrein, Espanha, Mônaco e Turquia) e foi terceiro na China, logo à frente do companheiro de equipe. O inglês também sofreu em casa a segunda derrota para Barrichello em treinos oficiais na temporada, já que o brasileiro foi segundo no grid, quatro postos à frente do líder do Mundial.

"É uma primeira meta conseguida, agora tenho de tentar deixar ele para trás em todas as outras. Não é fácil, mas é sempre possível", explicou Barrichello, que tem agora 23 pontos a menos que o inglês na classificação. Button ainda depende apenas de seus resultados para levar o título, já que se terminar em segundo as nove provas que restam, ele terminaria com cinco pontos de vantagem para Barrichello, mesmo que o brasileiro ganhasse todas.

sábado, 20 de junho de 2009

Liga Mundial de Vôlei.

Veteranos ficam no banco e Brasil bate Finlândia em 4ª formação distinta.

Com a quarta formação titular diferente, a seleção brasileira masculina de vôlei conquistou sua quarta vitória na Liga Mundial. O técnico Bernardinho deixou Giba e Rodrigão no banco de reservas e testou pela primeira vez o oposto Leandro Vissoto na saída de rede no triunfo deste sábado sobre a Finlândia, por 3 a 0 (25-17, 25-19 e 25-20), no ginásio Nilson Nelson, em Brasília.

Quatro jogadores foram titulares contra a Polônia, na primeira rodada em São Paulo, e diante da Finlândia: o levantador Bruninho, o ponteiro e capitão Murilo, o meio-de-rede Lucão e o líbero Escadinha. Éder, Sidão, Rodrigão, Thiago Alves, Giba, João Paulo, Rivaldo e Leandro Vissoto iniciaram ao menos uma partida no time principal.

Com quatro vitórias em quatro jogos e com a liderança isolada do Grupo D, a seleção brasileira se despediu temporariamente do Brasil. Nas três próximas rodadas, a equipe enfrenta Polônia, Finlândia e Venezuela, respectivamente, fora de casa. O Brasil só volta ao território nacional para o duelo sul-americano, nos dias 18 e 19 de julho, em Belo Horizonte.

O saque finlandês e os erros de contra-ataques brasileiros foram as principais dificuldades da equipe de Bernardinho na suada vitória de sexta-feira. No entanto, os comandados do italiano Mauro Berruto não conseguiram encaixar o melhor serviço e o levantador Bruninho jogou com o passe mais na mão.

Com boas variações de ataque pelo meio e pelas entrada e saída de rede, o Brasil dominou todo o primeiro set. A Finlândia tentava encostar, mas sofria com falhas na recepção, que facilitavam o bloqueio brasileiro. E foi em um paredão formado por Lucão e Murilo que o time verde-amarelo chegou ao segundo tempo técnico na frente (16-10).

Em alteração que já se tornou habitual em finais de set, o técnico Bernardinho trocou o levantador e o oposto. Bruninho e Leandro Vissoto deram lugar a Raphael e Rivaldo. Capitão por um erro de inscrição, o ponteiro Murilo colocou o Brasil em vantagem ao fechar a primeira parcial em 25-17 em ponto de saque.

O segundo set começou mais equilibrado e os visitantes chegaram a estar em vantagem, mas com bola pelo meio de Lucão, a seleção brasileira chegou à primeira parada técnica à frente (8-6). Em alguns momentos, a Finlândia parecia encontrar seu jogo e tentava se aproximar no placar.

Os europeus ainda contaram com o excessivo número de erros brasileiros - dez ao longo do segundo set - para se manter com chances, mas sem sucesso. E a parcial terminou como a anterior, em ace, desta vez, do ponteiro Thiago Alves.

Ao contrário do que aconteceu no dia anterior, o Brasil não permitiu que os finlandeses gostassem do jogo. Com Éder no lugar de Lucão, o Brasil iniciou o terceiro e último set já no comando (4-1). Mas em uma bola simples apenas passada pelos visitantes, a seleção verde-amarela se atrapalhou e viu os rivais crescerem (4-3).

O jogo continuou apertado, mas com belas defesas que faziam os 11.524 presentes vibrarem, o Brasil conseguiu se distanciar no marcador. Os comandados de Bernardinho ainda viam os erros adversários colaborarem. O domínio completo sobre uma Finlândia que não repetiu o bom desempenho de sexta seguiu até o fim e o Brasil conquistou sua quarta vitória consecutiva - a primeira seleção a conseguir quatro resultados positivos nas duas primeiras rodadas duplas.

Rubens Barrichello e Vettel formam a primeira fila, com o alemão em 1º




Vettel comprova domínio e larga na pole; Barrichello é segundo.


A Red Bull comprovou seu domínio mostrado na sexta-feira e o alemão Sebastian Vettel conquistou a pole position para o GP da Inglaterra. Na tarde deste sábado, ele cravou o tempo de 1min19s509 para festejar a terceira pole na temporada.


O brasileiro Rubens Barrichello estará ao lado do alemão na primeira fila de Silverstone, com o tempo de 1min19s856. Companheiro de Vettel, o australiano Mark Webber larga na terceira posição, seguido por Jarno Trulli, da Toyota, e Kazuki Nakajima, da Williams.


Líder da temporada, o inglês Jenson Button sai na sexta posição, com 1min20s091, mas a decepção mesmo para a torcida da casa ficou por conta de Lewis Hamilton, que teve péssima atuação e sai em penúltimo. Felipe Massa é o 11º colocado, três postos a frente de Nelsinho Piquet. A corrida tem largada prevista às 9h (horário de Brasília) deste domingo e terá 60 voltas.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Qual o destino da F1


Na pista, Vettel lidera primeiro treino e faz dobradinha da Red Bull.



Flávio Briatore, chefão da Renault, já anunciou que deixará F-1.


Após anúncio de racha, equipes afirmam que Mosley decidirá futuro da F-1.

Os treinos livres em Silverstone começaram com o alemão Sebastian Vettel sendo o mais rápido, mas o que acontecia dentro da pista chamava bem menos atenção do que a movimentação no paddock. Tudo por causa do anúncio de oito equipes (Ferrari, McLaren, Renault, BMW, Brawn GP, Toro Rosso, Red Bull e Toyota) de deixar a Fórmula 1 em 2010, por conta da discordância das regras impostas pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo), através de seu presidente Max Mosley.

Os chefões das equipes foram cercados por repórteres e cinegrafistas assim que chegavam ao autódromo inglês nesta sexta-feira. Max Mosley optou por permanecer calado, após a divulgação de um comunicado da FIA, na qual culpava a Fota (Associação das Equipes da Fórmula 1, entidade a qual pertencem os oito times) pelo racha.

O dirigente é considerado peça fundamental pelo chefão comercial da categoria, Bernie Ecclestone, e pelos dirigentes das escuderias para resolver o impasse na principal categoria de automobilismo.

As oito equipes anunciaram que farão um campeonato paralelo à Fórmula 1, já que não aceitam as condições da FIA para o próximo ano como a redução do teto orçamentário para 100 milhões de euros, sob pena de diferentes condições para os carros. Assim, a F-1 ficaria apenas com Williams e Force India das atuais equipes na categoria em 2010.

O chefão da Red Bull, Christian Horner, explicou que os times tentaram um acordo até o último momento, mas que a intransigência da FIA foi decisiva para o racha. "Agora está nas mãos da FIA. As posições são duras dos dois lados. Os times sentem que foram longe o suficiente, a FIA também sente que fez o máximo, e não houve um acordo entre as duas partes", disse o dirigente, mostrando ceticismo com um possível acordo.

Para o chefe-executivo da Brawn GP, Nick Fry, as negociações devem continuar nos próximos dias, mas que uma resolução dependerá mais da FIA em ceder em algumas partes. "A bola agora está com a corte de Max Mosley", disparou em entrevista à Rádio BBC. Questionado sobre o assunto, Ecclestone evitou maiores comentários e limitou-se a dizer que os repórteres deveriam questionar Max Mosley sobre o caso. "Não tenho ideia de como vai ser", disse.

escocês Jackie Stewart, tricampeão mundial e ex-dono de equipe na F-1, acredita que caberá a FIA e Ecclestone encerrar o impasse. "A Fota tomou sua decisão e não mudará. Acredito que Mosley foi longe demais com isso e subitamente as equipes disseram: 'Desculpe, mas nós não podemos continuar assim' e agora Max Mosley precisa decidir", explicou.

Para ele, a participação de Ecclestone também será fundamental para tentar costurar um acordo entre as partes. "A grande peça agora é Bernie, pois ele é quem tem os direitos comerciais e tem mais a perder. Bernie sabe como fazer as coisas, foi muito bensucedido na F-1 e no esporte e fará tudo para mudar em dois ou três dias", analisou.

Treinos na Sexta-feira de F1


Massa foi um dos pilotos que teve tempo melhor na primeira sessão.

Torcida acompanha volta de Button, que foi o quinto colocado no dia.


Ofuscado por racha, GP inglês começa com domínio da Red Bull.


Poucas horas após a Fórmula 1 ver um de seus maiores rachas da história, o GP da Inglaterra iniciou suas atividades nesta sexta-feira com o domínio da Red Bull nos treinos livres. A equipe colocou seus dois carros na frente nas duas sessões realizadas em Silverstone, sendo que o alemão Sebastian Vettel foi o melhor nas duas atividades, cravando 1min19s400 no treino inicial desta sexta.

Ele terminou 0s197 na frente do australiano Mark Webber, que teve de abandonar a segunda sessão do dia a seis minutos do fim com problemas no carro. De qualquer forma, os pilotos da Red Bull foram os únicos a registrar marcas abaixo do 1min20s.

Líder da temporada, o inglês Jenson Button terminou a sexta-feira na quinta posição, com 1min20s227, marca esta obtida no primeiro treino. Além dos carros da Red Bull, o piloto da casa ficou atrás das surpresas Adrian Sutil, da Force India, e Kazuki Nakajima, da Williams.

Já os brasileiros tiveram uma atuação discreta. Rubens Barrichello ficou em sétimo na combinação dos dois treinos desta sexta, com 1min20s242. Felipe Massa foi o 11º colocado, logo a frente de Nelsinho Piquet. A maior decepção foi a participação do finlandês Kimi Räikkönen, penúltimo colocado no fim do dia.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Mosley cedeu, em parte, à exigência das equipes e aceita ampliar o teto




FIA aceita dobrar o teto orçamentário; decisão dos times é até 6ª.


A Federação Internacional de Automobilismo (FIA), órgão que governa a Fórmula 1, propôs um acordo final, como medida para evitar que a categoria acabe dividida para a próxima temporada. A entidade fez uma contraproposta às escuderias, ampliando em mais do que o dobro o teto orçamentário proposta anteriormente.


A maior mudança,exigida pelas equipes, é a ampliação deste teto, que passaria de 40 milhões de libras (R$ 127 milhões) para 100 milhões de euros (R$ 273 milhões) em 2010. No entanto, para a temporada seguinte haveria mais uma drástica redução, com o valor chegando a 45 milhões de euros, o equivalente ao que foi proposto inicialmente para a FIA para 2010.


Com a contraproposta, as equipes da Fórmula 1 têm até esta sexta-feira para concordarem ou não com a decisão. Para o próximo ano, a FIA anunciou que os dez atuais times se inscreveram, com a inclusão de três novos nomes. No entanto, cinco dos times que estão este ano na categoria exigiram mudanças quanto ao teto.


BrawnGP, líder do campeonato, BMW-Sauber, McLaren, Renault e Toyota podem ser excluídas caso não aceitem as condições até sexta-feira. Assim, estas escuderias se juntariam a Red Bull, Toro Rosso e Ferrari, quem também foram radicalmente contra as medidas propostas pela federação internacional.


Até aqui, apenas Force Índia e Williams assinaram incondicionalmente com a entidade para o próximo campeonato.


Para a FIA, a aceitação dos novos termos implica uma rigorosa atenção às escuderias. Audições quanto às contas dos times serão feitas para que, em caso de alguma quebra no combinado, possam ser abertas investigações.

Com seis vitórias no ano, Button busca seu primeiro pódio em casa.



No adeus de Silverstone, Button busca marca rara em casa.


Em meio ao clima de incerteza que cerca a participação das principais equipes na próxima temporada, a Fórmula 1 verá neste domingo a provável despedida de um dos seus palcos mais tradicionais. A pista de Silverstone receberá a oitava etapa da temporada e já sabe que não será a sede do GP da Inglaterra de 2010, pois será substituído por Donnington Park. Porém o adeus pode ser marcado pela festa do local Jenson Button, que venceu seis das sete corridas desta temporada.
Grande Prêmio da Inglaterra conheça o circuito...
http://esporte.uol.com.br/f1/corridas-e-circuitos/2009/gp-da-inglaterra/

Button ganhou os GPs da Austrália e da Malásia, foi terceiro na China e voltaria a vencer no Bahrein, na Espanha, em Mônaco e na Turquia. Até hoje, o escocês Jim Clark foi o único a repetir o feito de Button entre os 162 competidores do Reino Unido que já estiveram na F-1. Clark ganhou as provas da África do Sul, Bélgica, França, Inglaterra, Holanda e Alemanha em 1965, mas não disputou o segundo GP daquele ano (Mônaco) e não pontuou nos dois GPs seguintes (Itália e EUA) à Alemanha.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mais um Brasileiro Repatriado

Rodrigão confirma acerto de três anos com o Pinheiros.

Depois de negar, o meio-de-rede Rodrigão confirmou nesta quarta-feira, por meio de sua assessoria de imprensa, um acordo de três anos com o Pinheiros. O central será repatriado pelo clube paulista após passar quatro temporadas no voleibol italiano.

O atacante assinou um pré-contrato com a equipe da capital e deve ser apresentado na próxima segunda-feira. Além dele, a equipe também deverá anunciar Giba, Gustavo e Marcelinho, todos presentes na conquista da prata olímpica em Pequim-2008, além do cubano Alain Roca e do ex-jogador da seleção Kid.

"Tive uma passagem excelente pelo Macerata, onde recebi o carinho da torcida e conquistei seis títulos, mas já há algum tempo eu e minha família estávamos querendo voltar ao Brasil", afirmou o central. "Quando surgiu a proposta do Pinheiros e vi que o projeto era sério e de longo prazo, eu nem precisei pensar muito para aceitar".

Rodrigão admitiu que o elenco forte já sinaliza o Pinheiros como um dos favoritos para a próxima Superliga. "Um time que conta com jogadores como Giba, Gustavo, Marcelinho, Léo, Kid e Roca vai sempre lutar por títulos. Respeitamos os nossos adversários, mas queremos fazer do Pinheiros o clube mais forte do vôlei brasileiro".Com o repatriamento de Rodrigão, Giba e Gustavo, 11 dos 12 vice-campeões olímpicos de Pequim passam a atuar no vôlei brasileiro. Além deles e de Marcelinho, Bruninho está na Cimed, Anderson no Sesi, André Nascimento e André Heller no Vivo/Minas, Samuel no Sada/Cruzeiro, Dante e Escadinha no Santander/São Bernardo. Agora, apenas Murilo segue fora do país. O ponteiro, que defendia o Modena, é o principal reforço do Macerata para o próximo Campeonato Italiano.

Novas Caras na Seleção de Vôlei

Mais alto, Brasil tem evolução em bloqueio que deixa bola em jogo


Murilo (e), Lucão (c) e Rivaldo (d) armam um bloqueio triplo para cima de polonês



Destaques brasileiros no bloqueio, Éder (e) e Murilo (c) tentam parar ataque polonês.
O bloqueio efetivo agradou à seleção brasileira masculina de vôlei na primeira rodada da Liga Mundial. Mas o Brasil evoluiu, de fato, na atuação do paredão que permite a continuidade da partida. Com quatro centímetros a mais, a equipe de Bernardinho teve o terceiro melhor desempenho quando amortece a bola.
Segundo números da FIVB (Federação Internacional de Voleibol), os brasileiros conseguiram bloquear e manter a bola em jogo em 55 oportunidades na somatória das duas vitórias sobre a Polônia, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. No sábado, os anfitriões amorteceram 34 bolas, enquanto no domingo foram 21.
"Não são apenas os pontos diretos que são importantes. Conseguimos proporcionar muitos contra-ataques e isso é bom. Só precisamos encaixar melhor estes contra-ataques", analisou o central Lucão (2,09 m), um dos responsáveis pelo 'crescimento' da seleção brasileira. Com média de 1,98 m, o atual time teve um aumento de quatro centímetros em relação às gerações anteriores






Se eu tiver a chance de vencer


Em seu circuito favorito, Barrichello quer estragar festa de Button em casa!!!


Rubens Barrichelo afirmou que não irá pensar duas vezes se tiver a chance de vencer a prova do próximo fim de semana, em Silverstone, na Inglaterra, e estragar a festa para o anfitrião Jenson Button. O circuito é um dos prediletos do brasileiro, que está 26 pontos atrás do companheiro de equipe britânico, que nunca venceu em casa.


"Se eu tiver a chance de vencer, eu não vou pensar duas vezes. Se você perguntar a Jenson, ainda que a gente se dê bem, ele iria dizer a mesma coisa. Ele iria vencer no Brasil sem pensar duas vezes", afirmou o piloto de 37 anos.


O chefão da escuderia aposta em um bom desempenho de Barrichelo no fim de semana. "Esta não é uma pista que é particularmente sensível aos freios, e isso é uma área que ele frequentemente acha crítica no carro", disse Brawn, que também espera que não haja uma competição dura entre os dois companheiros.